Para lá das mortes a lamentar, a destruição é imensa.
A Madeira vai ter de secar as lágrimas e arregaçar as mangas, pois a recuperação de edifícios, a reparação de estradas e a reconstituição de muitas actividades é urgente.
Fez bem o Primeiro-Ministro em largar tudo e ir à Madeira, pois a ajuda não pode esperar.
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