A Polícia de Caracas impediu os estudantes de diversas universidades venezuelanas que pretendiam marchar até à sede da Assembleia Nacional, para entregar um documento com propostas de soluções para problemas que afectam os venezuelanos, como a insegurança, falhas eléctricas e a falta de água.
Pretendiam ainda protestar contra a chegada a Caracas do ministro da Tecnologia cubano para dirigir uma comissão técnica criada para solucionar a crise eléctrica venezuelana, que descrevem como «repressor e censurador». http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=161805
O grotesco Chavez defronta-se, cada vez mais, com uma oposição organizada. Não será difícil imaginar as linhas com que se cosem os estudantes e os seus inspiradores externos, mas se o país funcionasse não estariam na rua.
Mandar vir um cubano para solucionar problemas eléctricos de um grande exportador de petróleo é uma decisão tão medíocre como a incapacidade de combater a criminalidade no país. Apesar da fanfarronice populista, demagógica, pseudo-militar, boçal, do Chavez.
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