O Banco de Portugal precisa de alguém com seriedade insuspeita, técnico qualificado sem medo de enfrentar interesses instalados e verdadeiramente independente dos partidos.
Os últimos governadores não preencheram estes requisitos, sendo a maioria, se não todos, barões ou afilhados dos partidos. E Constâncio, coitado, chumbou na supervisão, embora o PS o tenha premiado com uma promoção por incompetência para o BCE.
Ficaríamos mais seguros com ela no BP.
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