sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A rede Relvas e um seu agente branqueador

 
 
Branqueador com cargo oficial


Miguel Relvas vaiado em homenagem no Brasil
O antigo ministro Relvas foi 'vaiado' esta quarta-feira por portugueses, no Rio de Janeiro, onde desempenha funções de Alto-Comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3416268&page=-1


Esta encenação de lavagem da imagem do aldrabão Relvas contou com a colaboração do ator Ricardo Pereira, António Mexia da EDP, da Mariza fadista, Jorge Mendes da Gestifute e de Fernando Teles do Banco BIC.
 
Cúmplices lhes chamaram os manifestantes e não podiam ter sido mais precisos.

Mas na raiz da "homenagem" está a nomeação do aldrabão para aquela peanha. Nomear um traficante "académico" para algo que tenha a ver com a língua portuguesa, ele que de 36 disciplinas de uma licenciatura contrabandeou a equivalência de 32, foi muito reles!

E o proponente dessa nomeação do Relvas foi, segundo o JN, o presidente do Comité Olímpico de Portugal.

"Homenageá-lo", então, passou todas as marcas da decência mínima.

Há pois que cortar o mal pela raiz: tirar Relvas daquela Casa e remover Constantino do COP. Portugal não pode ter no seu Comité Olímpico um "presidente" que enxovalha a Ética e a Dignidade nacionais, que ofende os estudantes que estudam.

A demissão imediata de Constantino do COP é, portanto, uma urgente medida de higiene política.

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A António Ferreira e aos seus companheiros daquele Serviço Público, daqui se lhes faz uma grata vénia pelo gesto em defesa da Ética e da Dignidade de Portugal.

 

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