A soberania reside no povo, diz a Constituição da República
Portuguesa. Os órgãos de soberania são, portanto, meros delegados do Zé Povinho!
Então,
digo eu, por que razão, os titulares desses órgãos, se comportam como soberanos
do povo!?
O Cavaco pavoneia-se com faixa e medalhão imerecidos sobre
fatiota luzidia, pagas pelo povo.
D. Assunção, Presidente da Assembleia da Republica, num
episódio de medo histérico, ameaça cercear o teatro parlamentar ao povo
soberano.
Passos, o fingido PM, desmentindo o que prometeu ao povo
soberano, edifica a soberania da mentira.
Todos pimpões, todos inchados,
todos à conta da soberania, todos subjugam os soberanos. Até quando?
Até à completa escolarização
do soberano, até à emancipação dos medos inquisitoriais, até à consagração da soberania da Ética.
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