ir-responsabilidade
Uma personalidade daquelas, um figura pública de primeira
água, um homem que exerceu um cargo de tamanha responsabilidade, etc., etc.,
etc.
Como se a lei não fosse igual para todos, como se vivêssemos
numa bafienta monarquia ou numa oligarquia à laia do cleptocrata Eduardo dos
Santos!
A verdade é que José Sócrates, desde muito cedo enleado em
tramas sombrias, sempre saíu chamuscado do clamor através de bravatas e escutas
retalhadas. Não foi um estadista responsável. Nem respeitável. Nem sequer
estadista.
A sucessão de PEC 1 a PEC 4, com que ainda tentou flanquear a
penúria do Estado Português, jamais teria ocorrido se ele tivesse sido prudente
na aplicação do dinheiro de todos nós.
Um estadista teria tido essa prudência.
E ao afundar-nos, abrindo a porta da Passos e à tróica, Sócrates
demonstrou ter sido um grande irresponsável como PM de Portugal.
Tivesse ele uma pitada de vergonha e ficaria caladinho na
cadeia de Évora em vez de esbracejar palavras ocas. Irresponsáveis.
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