Apesar do dito abaixo, o logo dos CTT
não sugere um postilhão esfolado!?
O aforrista quer aforrar nos CTT e não leva o número
respetivo nem dele se lembra. Mas aforra.
Os CTT não podiam ser mais eficazes, funcionais e
acolhedores.
Sem preencher formulário, a solução veio impressa. Sem
pressas, mas com tempo de ponderação.
E a eficácia não é apenas fruto do Profissional que presta
informações, consulta dados exteriores e faculta documentos finais.
Não, é o conjunto que merece destaque. O profissionalismo do
atendente conta e muito, mas conta especialmente a máquina instalada a montante.
O que não está à vista, as comunicações, as bases a correr algures, a formação
do pessoal e especialmente os projetistas do IGCP – Agência de Gestão da
Tesouraria e da Dívida Pública e respetivos parceiros informáticos.
Quem projetou o processo, de fio a pavio, foi meticuloso.
Desburocratizou o que antes implicava preenchimentos e duplicados, esperas e
remessas postais de documentos.
E a demonstração da simplificação veio com o Certificado de
Aforro, recebido no ato da sua subscrição, que há anos só nos chegava a casa
três semanas depois.
Os Correios de Portugal bem podiam adotar este chamariz aforrador:
Nos CTT é muito fácil aforrar.
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