domingo, 27 de novembro de 2016

Fidel Castro morreu ontem, morreu um ditador



Um ditador, sim, que viveu como nababo, enquanto o povo cubano está na penúria.

É verdade que melhorou a educação e a saúde, tal como é verdade que ainda há um ano ou dois me disse um turista que adoeceu em Cuba que ali só lhe fizeram análises rudimentares.

Teve um sonho, ele e outros, pois teve, o sonho de derrubar um ditador, mas rapidamente o sonho se tornou pesadelo. Começado com centenas de assassínios, a seu mando e do argentino Che Guevara. Derrotado um ditador, imediatamente outro, Fidel Castro, tomou o seu lugar!

E a ditadura continua, agora pela mão de ferro do mano Raul, como se de uma monarquia se tratasse.

Que a História não absolverá.
Mas que a Liberdade a substitua! Rapidamente.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Desleixo informativo do Porto de Lisboa



A Administração do Porto de Lisboa anda muito ocupada.
Há muito, muito tempo…

Tanto, que não se deu conta de que a Escola Secundária provisória que estava em frente ao atual IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera foi removida há vários anos.
Há dez, à volta disso e mesmo mais?

Mas ninguém do seu Conselho de Administração, ninguém dos vários escalões de gestão ou nenhum dos seus profissionais dos vários ofícios se deu conta disso.

A placa continua lá, obsoleta, a exibir o desleixo portuário!

E a mesma obsolescência caracteriza a linha seguinte da placa que deveria ser informativa: o Instituto Português de Investigação Marítima também não existe há vários anos. Foi substituído pelo IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

O presidente e os vogais do supracitado Conselho de Administração têm Mercedes, Audi ou BMW? 

Merecem-nos!?

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Lisboa atacada por terroristas urbanos…

… e abandonada por políticos sem urbanidade


Ontem, a cidade tinha certificados de negligência policial, judicial e política.

Na Rua do Passadiço os sinais de trânsito tinham esta marca vândala:





E a Rua de Santa Justa, numa parede de bom material de um edifício muito bem conservado, o massacre era este:



Uma terrível ferrete da impunidade que grassa na Capital de Portugal.

Portugal entregue por irresponsáveis a terroristas impunes.


Até quando!?

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