domingo, 31 de março de 2013

Uns tipos do piorio

Relvas incluído, pois então...




Quem o diz é Miguel Veiga, um dos históricos do PSD do Porto.

E di-lo à Revista do EXPRESSO de 23 de Março em resposta à sua própria pergunta

Quem fez Passos Coelho primeiro-ministro?
Uns tipos do piorio, que existem em Portugal. Um é Miguel Relvas, o outro é Marco António.

Andaram durante um ano e meio a bater as distritais para angariar votos, a realidade é esta.

E se há algum social-democrata no governo?
Nem um. Estes tipos não têm convicções. Simplesmente não têm ética de convicções e, portanto, não têm ética da responsabilidade. Querem o poder pelo poder. Estão centralizados, incrustados e vivem num regime de sucessão eterna, quase dinástico, que se torna opressivo e do mais fechado que há. O regime é autofágico. Vão-se reproduzindo e é como um panzer. Levam tudo à frente. Este é um tempo crepuscular.

Estes tipos do piorio são do piorio para Portugal.

E não custa a crer, face a tais afirmações, qual a fonte dos propalados perigos da queda do governo: o próprio governo, que vê no alarmismo a sua própria segurança.

Por isso há que enfrentar estes tipos. E já não basta correr com Relvas, o aldrabão e malabarista da RTP.

Tipos do piorio com uma televisão nas mãos fazem coisas do piorio. Fazem, fizeram e não poderão continuar a fazê-las. Está na mão dos portugueses e na direta proporção da sua intervenção cívica…

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