terça-feira, 16 de setembro de 2014

A Escócia, os engodos e a República Britânica



 Referendo na Escócia

"Prefiro ter certos poderes nas mãos de um rei do que nas de um político. As famílias reais têm mais valores éticos" Andrew Cairns, supervisor da estação central de autocarros de Edimburgo

http://expresso.sapo.pt/prefiro-ter-certos-poderes-nas-maos-de-um-rei-do-que-nas-de-um-politico-as-familias-reais-tem-mais-valores-eticos=f889550#ixzz3DSXgJHY2

Esta mentira, apesar de tantas vezes propagandeada, não passa de óbvia mentira.

De facto, tais famílias têm valores tão frágeis como o demonstra a sua ociosidade luxuosa, o exibicionismo parolo mascarado de haute couture e o exacerbado culto de viver à conta do orçamento nacional.

Famílias que apenas servem de engodo social e de atração turística. O caso mais evidente é o da monarquia britânica, constituída por dezenas de pavões e pavoas que alimentam jornais sensacionalistas e atraem turistas abúlicos.

Mas usam chapéus hortofrutícolas, esse marcante sintoma de esquizofrenia pandémica.

Ora a independência da Escócia pouco nos diz, mas o redesenhar das fronteiras europeias não promete bons ventos. E a verdade é que a Europa tem outras prioridades e uma das mais imperiosas é a de inspirar confiança em inquestionáveis valores éticos...

Por que não gastam os escoceses as suas energias na criação da Great British Republic, regime em que ninguém está acima da lei!?




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