Com a vitória da Irmandade Muçulmana nas eleições presidenciais, ontem conhecida, avizinham-se tempos difíceis para o Egito.
Esta seita política sob manto
religioso, segundo a Wikipédia, opõe-se radicalmente às tendências seculares de algumas nações islâmicas e pretende
"retomar" os ensinamentos do Corão, rejeitando qualquer tipo de
influência ocidental.
Por outras palavras, sob o falso pretexto do Islão, quer transformar
pessoas em súbditos duma ditadura comandada por tenebrosos hierarcas de barba
comprida, opas pretas e panos brancos na cabeça.
A sua ideologia obscurantista espezinha a liberdade individual
e tudo quer controlar. Adeus pensar pela própria cabeça, adeus escolha de roupa, comida e
bebida e adeus eleições autênticas. O Irão é uma expressiva amostra deste modelo medieval de desrespeito pelo Homem.
E quem não se sujeite à sua insanidade
contra civilizacional é perseguido no trabalho, na rua e na própria casa. Especialmente
as mulheres, que esta demente organização quer converter
em sub-humanas, policiadas por pais e irmãos, tios e maridos. A prisão arbitrária e os fuzilamentos
sem julgamento são previsíveis métodos de domínio da sociedade.
Como os militares sabem isto muito
bem, em breve as forças armadas egípcias entrarão
de prevenção e serão elaborados planos de contingência. Entretanto, o contrabando de armas intensifica-se e é crível
que muita gente vá morrer.
Enquanto isso, os sionistas
esfregam as mãos ao ver as barbas alheias em labaredas…
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