terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Banir para evitar banho de sangue europeu



Belgistão, a capital islâmica da Europa

O vídeo mostra um agente do radicalismo muçulmano a expor a sua crença de, em poucas décadas, esta ideologia dominar a Europa e instaurar a chária, a cruel lei do seu sangrento expansionismo.

Entretanto, a UE, enrolada em paninhos quentes e rodriguinhos jurisdicionais, dá espaço, antena e subsídios a estes agentes do terrorismo ideológico.

Até ao dia em que tiver de cortar a direito para não se repetir a sanha assassina da inquisição católica.

Bom seria que rapidamente se banissem todos os que sustentam, às claras ou sub-repticiamente, o mito da superioridade islâmica e o seu nazismo sob vestes e barbas compridas.

Os factos são indesmentíveis. Onde quer que conquistam o poder, sejam xiitas, sunitas ou outros ramos armados de Kalashnikov, forca e bárbara degola, enterram a dignidade humana e fazem das mulheres marionetes. Tudo à sombra do medo que devasta as sociedades.

Medo que a Europa demorou séculos a neutralizar. E a conquista europeia da liberdade, a consagração dos Direitos Humanos e a edificação de Estados em que o direito prevalece durou séculos.

Que não se podem deixar destruir às mãos de fanáticos abjetos, ingratos pelo acolhimento que lhes proporcionámos.

Por isso, a Europa os deve combater com mão de ferro, sem descanso nem remorsos.

Se quisermos manter a liberdade.

Nunca poderemos esquecer a razia de argelinos degolados, horrenda ação dos fundamentalistas nos anos noventa do século passado, que só a vigorosa resposta militar travou.

E se a União Europeia se atardar na tomada de medidas firmes, chegará o dia que teremos de nos levantar em armas para estancar a sanha assassina dos expansionistas islâmicos. 

Então, só nessa altura, a pena de morte será adotada, mas já não ressuscitará os inumeros inocentes ceifados pela sanha cruel dos radicais nazis de batas até aos pés.

E para proteção das próprias comunidades islâmicas pacíficas, importa impedir, urgentemente, a propganda, o financiamento e o planeamento de ações a mando da barbárie mascarada de religião. A todo o custo!

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