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Portugal subiu três lugares face a 2008 na escala da universidade suíça Institute for Management Development, passando a ser o mais competitivo dos países do Sul da Europa e ocupando a 34ª posição entre 57 países e a 16ª dentre os estados-membros da União Europeia. http://aeiou.expresso.pt/portugal-e-o-pais-mais-competitivo-do-sul-da-europa=f515642
O EXPRESSO titula que ultrapassámos a Espanha e depois acrescenta mais uns que ficaram para trás. Compreende-se que ver os nossos vizinhos atrás de nós seja gratificante, mas o que temos é absoluta necessidade de ultrapassar o nosso derrotismo.
Portugal melhorou o desempenho económico e as infra-estruturas, tendo a competitividade nos custos, o enquadramento legal e social e as suas infra-estruturas tecnológicas pesado nos factores de subida.
O que demonstra que podemos sempre melhorar. Trabalhando mais e lamentando-nos menos.
Nunca fazemos nada bem, se algo é bem feito foi sorte ou ajuda de estrangeiros. Mas temos de investir fortemente na reformulação dos processos, tantas vezes atamancados, e assumir comportamentos orientados para a fidelização dos clientes. Em todos os sectores, incluindo o Estado, que, apesar dos avanços, tem ainda sectores artesanais.
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Portugal subiu três lugares face a 2008 na escala da universidade suíça Institute for Management Development, passando a ser o mais competitivo dos países do Sul da Europa e ocupando a 34ª posição entre 57 países e a 16ª dentre os estados-membros da União Europeia. http://aeiou.expresso.pt/portugal-e-o-pais-mais-competitivo-do-sul-da-europa=f515642
O EXPRESSO titula que ultrapassámos a Espanha e depois acrescenta mais uns que ficaram para trás. Compreende-se que ver os nossos vizinhos atrás de nós seja gratificante, mas o que temos é absoluta necessidade de ultrapassar o nosso derrotismo.
Portugal melhorou o desempenho económico e as infra-estruturas, tendo a competitividade nos custos, o enquadramento legal e social e as suas infra-estruturas tecnológicas pesado nos factores de subida.
O que demonstra que podemos sempre melhorar. Trabalhando mais e lamentando-nos menos.
Nunca fazemos nada bem, se algo é bem feito foi sorte ou ajuda de estrangeiros. Mas temos de investir fortemente na reformulação dos processos, tantas vezes atamancados, e assumir comportamentos orientados para a fidelização dos clientes. Em todos os sectores, incluindo o Estado, que, apesar dos avanços, tem ainda sectores artesanais.
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