.
Afinal o “comando militar” do mais recente golpe contra as instituições legítimas da Guiné-Bissau é o próprio Estado-Maior! E o respetivo cabecilha é o seu chefe em pessoa. Foi uma pinochetada, portanto!
Afinal o “comando militar” do mais recente golpe contra as instituições legítimas da Guiné-Bissau é o próprio Estado-Maior! E o respetivo cabecilha é o seu chefe em pessoa. Foi uma pinochetada, portanto!
O dito chefe recusou, perante a CEDEAO, repor a ordem constitucional,
preferindo submeter o país a sanções internacionais. Impunemente.
Esta coisa da legitimidade é tão, tão, tão elástica que os
militares com quem negociou, na Gâmbia, têm autoridade para deslocar um contingente
para Bissau e não se sentiram legitimados para o manter sob custódia.
Prender o cabecilha seria um serviço prestado à Guiné. O
direito internacional, apesar da sua enorme fragilidade, trataria do resto.

E lá ficam o golpista-mor e os seus comparsas a cantar de galo
enquanto muitas famílias chorarão os seus mortos.
Tudo em nome da legitimidade!!!
-----
Sem comentários:
Enviar um comentário