Massacraram-me os ouvidos e a tenra alma infantil [formatável, portanto] com a imaterialidade de Deus, o Deus católico e um dia, já maiorzinho, descubro que havia gente a comer o corpo e a beber o sangue de Deus. E que também havia um feriado com aquele nome.
Um amigo relembrou-me recentemente o sumo paradoxo do fenomenal Deus católico imaterial cujo corpo material hoje se festeja com abstinência ao trabalho.
Entretanto, uma amiga manifestou-me a sua profunda crença na irrelevância da celestial contradição, que comemorará com devoção. Devotadamente de papo para o ar, se bem entendi.
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