O presidente da Associação de Olivicultores de Trás-os--Montes e Alto Douro, António Branco, alerta que o produto rotulado apenas de "azeite" contém só 20 por cento deste produto, sendo o restante constituído por outros óleos alimentares. As embalagens de azeite puro têm a referência "virgem" ou "extra-virgem". http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1700150
Seja da União Europeia ou do governo português, esta classificação é profundamente desonesta. O tão saudável azeite não o ser quando lhe chamam azeite é de doidos. Só gente desonesta propõe e aprova uma mistela com um nome honroso.
A saúde pública é ferida com esta manipulação. Basta lembrar como são recomendados os fritos em azeite em detrimento dos óleos. Ora se o mal apelidado azeite tem 80% de óleos...
Trata-se de uma fraude embrulhada em leis e regulamentos e um servicinho que os poderes de Bruxelas ou de Lisboa prestam aos também aldrabões produtores da mixórdia.
Obrigado Senhor Branco, pelo alerta.
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