Por mais vigilância que se faça, nunca símbolos nacionais como a estátua de Antero de Quental estão a alvo de sanha vândala. Que não atacou apenas os dedos, como se vê.
A barbárie atacou igualmente a sua vizinha no Jardim da Estrela, de Lisboa.
Estes crimes impunes podem combater-se, não há que cruzar os braços. E dentre os instrumentos mais eficazes será a divulgação intensiva do conceito de património nacional cultural. Nas escolas, desde tenra idade e ao longo da vida, fazendo sentir a todos os Cidadãos a riqueza do que herdámos e criámos.
Não é uma tarefa exclusivamente do Estado, da Escola, dos Professores. É uma missão coletiva, de todos os portugueses que acreditam na defesa dos bens comuns.
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