quinta-feira, 4 de abril de 2013

Finalmente a demissão do aldrabão Relvas


39 segundas-feiras depois da manifestação de 16 de Julho de 2012, frente ao parlamento, Miguel Relvas, aldrabão confesso e traficante "académico" foi encostado à parede e sai de cena.

Disse ser sua a iniciativa, mas como não se pode acreditar num mentiroso, é bem possível que tenha sido corrido. Passos sentia quotidianamente fugir-lhe o tapete debaixo dos pés, pois o ruído de fundo popular estava a ter peso eleitoral.

Fica o mote da despedida do Relvas:

"já não tenho condições anímicas para continuar."

Tradução: Está de rastos, sem resistência psicológica.
Lição: A Ética e a Dignidade são razões fortes para se pressionarem outros aldrabões.

Como remate deste capítulo sombrio de Portugal, fica um pequeno apanhado fotográfico dos protestos semanais junto à Assembleia da República e junto à PCM.


 

 





 





 













 
 

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