domingo, 22 de junho de 2014

PS apadrinha Passos, Relvas & Portas

 

Comissão Nacional rejeitou congresso extraordinário
http://www.publico.pt/politica/noticia/comissao-nacional-nega-discussao-do-congresso-costa-insiste-e-propoe-primarias-a-14-de-setembro-1660045

A CN, enfeudada ao Seguro, meteu a cabeça na areia, afundando o partido, desiludindo Portugal e enfunando o governo.

Como é que correligionários tão batidos ainda não viram que o Tozé é um choninhas político, uma fala-barato sem uma chispa de vigor, um rasgo de inspiração, uma pitada  de propostas palpáveis, exequíveis!? A que o Zé Povinho já leu a sentença nas últimas eleições europeias...

Os paralelos entre Costa e Seguro que, nas últimas semanas, têm sido filtrados para cá da barricada "socialista" não apontam diferenças substanciais entre eles.

Quem é mais isto ou aquilo pouco conta. Só palavras, irrelevantes e não passam de folclore mediático, ímanes muito pouco magnetizados e nada magnetizantes.

O que está em jogo é ser ou não ser convincente, levar os concidadãos a picar no quadradinho PS. E o atual Secretário Geral já mostrou que arrasta a sua corte de fiéis, mas não o português comum, que arrasta, isso sim, os pés a caminho do boletim de voto. E muita azia lhe custa votar no Tozé.

Ora, Costa não é um tribuno, muito longe disso, mas já deu algumas tacadas úteis, embora tenha ido ao PGR pedir batatinhas para o Paulo Pedroso, suspeito de pedofilia, e isso não foi digno nem transparente.

Mas ainda está alguns degraus acima da pasmaceira do Seguro. E tem melhor presença televisiva, não é um cara de pau a fingir de estadista. Ri e sorri, embatuca e retruca, é humano, não uma marionete com cassete.

Porém, esta imagem não convenceu os "camaradas" da Comissão Nacional. Convencidos estão muitos portugueses de que o inseguro caminho de Seguro mais afunda o PS e apaga a luzinha de esperança para Portugal.

Nem lhes ocorreu que aquela decisão partidária dá aos Passos, Relvas & Portas um balão de oxigénio, reforçando a arrogância na campanha contra constitucional que desenvolvem há três anos...

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