terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Contra-medidas que parem os sionistas assassinos
Escreve o Público: Ontem à noite, o primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, rejeitou, durante um encontro com o Presidente francês Nicolas Sarkozy, qualquer cessar-fogo na Faixa de Gaza enquanto não ficar garantido o fim dos disparos de “rockets” palestinianos contra o Estado hebreu.
A arrogância de costas quentes destes criminosos pode combater-se, não é uma fatalidade para o mundo.
Para se perceber quão burlesco é o esforço que o presidente francês está a fazer para conter a sanha assassina daquele Estado-terrorista, convém lembrar quem lhe deu a mão no fabrico das armas nucleares: França.
O conglomerado oportunista que dá por comunidade internacional sabe muito bem usar medidas que têm resultado noutras circunstâncias:
- Considerar os criminosos como "persona non grata", impedindo-os de viajar pelo mundo civilizado;
- Expulsar embaixadores e chamar o seu pessoal diplomático;
- Fechar as representações diplomáticas;
- Cortar relações diplomáticas.
- Cessar os apoios financeiros;
- Congelar contas bancárias, públicas e privadas;
- Cancelar transferências de tecnologia, civis e militares;
- Proibir a exportação de matérias e bens de utilização militar;
- Impor sanções económicas pesadas, nomeadamento o bloqueio.
Em última instância, pode caçar como ratos, tal como fez com outro assassino da mesma laia, Saddam Hussein, os barões da guerra sionistas, civis e militares.
O presidente Sarkozy sabe que este arsenal de munições económicas, diplomáticas e civilizacionais surte efeito. Mas irá adoptá-lo no seu próprio país ou propô-lo à União Europeia?
Aposto que o saltitante Sarko foi ao médio-oriente só para se manter "no ar" e parecer que tem agenda política internacional. Ou seja, fez uma viagem faz-de-conta! Quer lá saber da Palestina ou dos palestinianos...
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