O Xico medianeiro
foi do telefone arredado,no ano do CAOS terceiro,
por eletrão destronado.
juntou bytes e atalhos
atou amigos a datas,
apontou montes, bugalhos.
Finado num piscar de olhos,
demandou por nova almanum portal livre de escolhos,
caindo nas graças do Palma.
Chegado à Ning, migrante,
amargou postiço letreiro:borbulha desintegrante
em vez do CAOS por inteiro.
Portugal utilizado
como abelhuda farpelae o CAOS menorizado,
é urgente a espremedela.
Até o pobre do burrito,
marca do CAOS sempre à espreita,foi escorraçado, proscrito:
há que sanar a maleita!
Assim que seja espremida,
no portal botando o burro,
a identidade assumida,
restaura-se o CAOS casmurro.
Manuel A. Madeira
20 Outubro 2011
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