sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Contraterrorismo cidadão

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Dois homens armados abriram fogo numa igreja da cidade de Gome, no nordeste da Nigéria, matando seis cristãos e ferindo outros dez. Na quarta-feira, três ataques à bomba atingiram cidades do nordeste nigeriano… Os radicais islâmicos do grupo Boko Haram, que reivindicaram os atentados, tinham dirigido um ultimato aos cristãos para que abandonassem, até quinta-feira, o Norte da Nigéria, maioritariamente muçulmano. http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2224402


Depois de esmagados com mão de ferro na Argélia;

depois dos inumanos ataques às torres gémeas nova-iorquinas;

depois do terrorismo familiar Afeganistão ter sido travado;

e depois de ter sido abatido um dos mais ferozes fundamentalistas,

o imperialismo islamita porfia nos seus objetivos contra-civilizacionais e sempre com estratégias de indiferença pela vida humana.

Se não for combatido ideológica e militarmente, o islamismo sanguinolento espezinhará os povos que sucumbam ao seu terror. Na conquista de mais e mais territórios não olham a meios para ditar os seus cruéis preconceitos, usando a selvajaria de que a Europa se livrou há já um par de séculos.

Nos países livres aparecem camuflados pelo direito de expressão dos valores culturais, querendo impor os seus padrões. Mas há que distinguir entre diferentes formas de estar respeitáveis e os comportamentos que mais não são que a materialização da estratégia de cunha. Infiltrando-se pouco a pouco, logo que têm massa crítica mostram a sua verdadeira face, impondo aos outros o que os outros lhes toleraram.

Por isso, defendamos a nossa própria cultura de forma tranquila. Usemos a liberdade contra os mitos islâmicos, desmontemos os seus propósitos e enfrentemos de peito aberto as suas ambições fardadas de cultura intocável.

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