Cavaco prescindiu do ordenado de Presidente da República e isso estás agora na berra, curiosamente pela sua patética declaração de que o dinheiro das duas reformas não lhe chega.
Para quem vive no Palácio de Belém e come no mesmo palácio à conta de todos nós, é mensagem acintosa para todos nós. Em especial quem vive com uma pequena parte do valor dessas duas reformas. Duas reformas de quem está no ativo!!! Quem acredita que tais reformas são inferiores ao salário presidencial???
Por isso foi vaiado em Guimarães, o que demonstra que os Portugueses estão a resistir bem à anestesia com que nos querem amolecer.
Entretanto, ontem, o Público titulava assim o seu editorial:
Uma maioria, um Governo, um pensionista
Nada melhor que pôr em letra de forma, às escâncaras, a incongruência de quem tão frequentemente propagandeia a sua própria verticalidade. Ainda alguém há-de nascer duas vezes para ser mais honesto que eu, gabou-se Cavaco há poucos meses!
O balde de água fria na jactância cavaquista tem ainda mais impacto por compilar história política, contundência analítica e humor subtil em seis palavras. As vacas açorianas estarão com dores abdominais de tanto rir...
Parabéns ao “Público” e a quem concebeu este notável eco do sentir do Zé Povinho.
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