As memórias da dama de ferro são as cenas mestras e isso não favorece a memória do filme.
A velhota Margareth, volta não volta, volta ao ecrã e a sua presença é algo cansativa, desnecessariamente repetitiva.
Uma caracterização excelente ajuda a versátil Meryl Streep numa encenação que, ainda assim, tem os seus laivos históricos.
Numa classificação sem galões cinéfilos, dir-se-á um filme mais teatral que histórico.
Pena a narrativa passar como gato por brasas por muitos episódios marcantes, mas, mesmo assim, vale a pena ir ver o excelente desempenho da atriz.
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