O salazarismo quis meter-nos isto na cabeça e agora um forte grupo de interesses quer consolidar a ideia.
Basta pensar um pouco para ficar tudo em pratos limpos.
Vejamos.
Junta-se um grupo de amigos...
Uma jantarada de ex-colegas...
Um reencontro de familiares dispersos por meio mundo...
Um final de casamento bem bebido...
...e o que é que se canta???
– O fado da Mariquinhas!?
– Disseste que me deixavas!?
– Zanguei-me com meu amor!?
Não! Nunca!!! Nunca por nunca.
Com uns copitos ou sem eles, o que vem à baila em grupos de foliões bem dispostos são baladas com letras populares que toda a gente canta com prazer, com destaque para:
– Oh rama, oh que linda rama;
– Alecrim, alecrim doirado;
– Apita o comboio;
– Eu ouvi o passarinho.
Até o Bailinho da Madeira tem mais expressão popular que o faducho decadente, chorão e piegas.
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