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O governo de José Sócrates determinou que hoje não se trabalhasse na Administração Pública. Impôs inactividade a 73.7774 Profissionais, indiferente à crise e ao PEC.
Não tomou idêntica decisão para o sector privado, para o sector cooperativo, para as IPSS e para as instituições privadas de interesse público.
Sócrates tratou 87% da população activa de forma desigual, contrariando o preceito constitucional que postula a igualdade de todos os portugueses perante a lei.
Compreende-se melhor a irresponsabilidade e a insensibilidade do ainda primeiro-ministro se nos lembrarmos de como pressionou o jornal Público para não publicar a sua fotografia a benzer-se em cerimónia pública.
Toda esta trapalhada porque o chefe católico protector de pedófilos está em Portugal.
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