Eu também. E por razões humanitárias.
Seria injusto, quiçá patológico, afastar o médico do humanitarismo de que ele tanto se gaba.
Entre idas e vindas a meio mundo carenciado, reuniões com os seus familiares instalados na AMI e recolhas de fundos, o homem não pára.
Pará-lo agora frente a 229 deputados seria uma drástica redução de atividade. E sabemos bem no que dão as paragens bruscas. Até lhe podia dar uma coisinha, tanto mais que o seu curativo bisturi ali só iria lancetar as verbas que a tróica mandou remover cirurgicamente.
Liberte-o, pois, PPC da alta peanha de S. Bento e talvez Nobre nos liberte da sua lengalenga autopromocional.
!!!
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