sexta-feira, 3 de junho de 2011

O débil folhetim eleitoral continua


Mudar o quê!? Preferia, em vez de mudanças futuras, que o presente tivesse algo significante e não a velhinha técnica de emparelhar dois artistas para vender bilhetes. Tradução: caçar cruzinhas eleitorais. Cá por mim não voto em vazios, tipo "esquerda de confiança", isto é, cheques em branco... "jamais"!


O cartaz seguinte é mais um exemplo de pobreza. O PC é explícito no que quer. Só não diz o que dá em troca, pois da marionete representada o mais evidente é a cruz. Uma cruz, esta campanha... [passe a hipocrisia]


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