Cantada em Gaia para apupar o aldrabão Relvas,
cantada ao ministro da saúde e
cantada ao MAI,
foi, pela última vez, já hoje, cantada ao ao ministro da economia, Álvaro Pereira.
Quem disse que a Vila Morena era uma balada histórica, mas retirada dos palcos!?
Ela aí está, cantada pelos que enfrentam aquele aldrabão e outros afundadores do Estado Social.
Merecem um aplauso, por isso, todos os que deixam o resignado sofá e fazem frente a quem nos afunda.
A cantiga aqui fica, merece a honra!
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
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