Foi no Seixal e teve duas partes. A primeira até a mão e o braço esquerdos quase não suportarem o bombo. Bombo 50, fica o registo.
A segunda correu melhor, com o polegar a pedir boleia ao
cinto e a sonhar com o mosquetão que no dia 17 pendurará o bombo no dito cinto.
A verdade é que o saldo é positivo, o braço há-de
esquecer-se do esforço inusitado e a mão também se habituará às cordas. Ou calejará.
A história detalhada inclui rufar a diferentes ritmos, enganar-me
nas sequências e bater no aro do bombo em vez de o fazer na pele. Envolveu
igualmente caminhar cadenciado e ganseado, sim como os gansos, bamboleando-nos.
Completámos o menu a curvar alinhados, com elegância e a sorrir.
Sorrir foi um mote reforçado.
A ata não estaria à altura do evento sem uma referência ao grupo simpático e interessado e ao maestro que sabe da poda e sabe podar os rufinas.
Encaro o meu rufar com um sorriso nos lábios.
O meu primeiro bombo
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