domingo, 2 de janeiro de 2011

Portugal não precisa de parasitas

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Recebi uma mensagem em subtil defesa da monarquia, com várias fotografias de um cidadão lamentavelmente assassinado. Junto algumas imagens desse nababo fútil. De que a propaganda fez grande cultor das artes. E que, de facto, acicatou um povo contra si à conta dos adiantamentos à casa real
(desvios do Orçamento de Estado para seu gasto perdulário e do círculo de ociosos que o cercavam).


O declarado amante do seu povo despojava-o de recursos.

Apesar do contra-ciclo em que vivemos, a República é melhor, indubitavelmente.


Para que serve uma corte de inúteis que se pavoneiam nos palácios, salões e chás de caridade!? No Reino Unido percebe-se, é um chamariz de turistas. Embora o espetáculo que envolve gente que come e caga como todos os britânicos, mas não dá um traque sem que um batalhão de paparazzi o registe, seja um fedorento sinal de decadência mascarada de entretenimento.


Portugal não precisa de divertir-se à conta de tais inúteis, que vivem com o rei na barriga enquanto o Zé Povinho faz pela vida.

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