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Há dias, junto ao Centro Comercial Amoreiras, fui abordado por uma rapariga com uma veste UNICEF nestes termos:
– Oh meu querido, não quer...
Com este tratamento nunca quero. Nada, seja o que for, fora do meu universo afetivo próximo.
E a UNICEF também não deveria querer uma voluntária deste calibre. É que não serei só eu a associar tal expressão a uma velha profissão em que o isco é exatamente – Oh meu querido!
Nem que seja um lamiré de alguns minutos, mas os voluntários desta organização precisam de saber como comportar-se com alguém que querem cativar.
Lá tenho de dar o meu pequeno contributo noutro dia...
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