Tivéssemos nós um Presidente corajoso e o Conselho de Estado não seria o inócuo apêndice de um frágil papa-reformas* fugido às suas responsabilidades.
Nem este lúcido cartaz teria aparecido na manifestação da última sexta-feira em Belém.
* Um Presidente digno desse cargo jamais prescindiria do seu salário institucional, como fez Cavaco.
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