Réplica do cartaz do Nuno Ferreira
O homem acusado de
perseguir aos insultos o ministro Miguel Relvas é um jornalista que anda a pelos Açores a pé, num projeto que já
fez no continente, e nega toda a história contada ontem, segundo a versão
policial. http://expresso.sapo.pt/jornalista-acusado-de-perseguir-relvas-diz-ser-tudo-mentira=f765105
Nas linhas desta notícia do EXPRESSO fica-se a saber que um
português disse ao Relvas o que muitos gostariam de lhe atirar à cara:
"Você não tem vergonha na cara de andar por aí depois de tudo o que tem feito?"
Cumpriu um patriótico dever Ético recordando ao aldrabão o quão
aldrabão é.
Entretanto, nas entrelinhas subjazem dados a ter
em conta.
1. A PSP tem amadores
no seu Corpo de Segurança Pessoal. Há poucas semanas um seu guarda agrediu um
jornalista numa visita de Passos a uma Escola e tratou-o por tu. E no episódio salazarento agora ocorrido nos Açores há ameaças, agressões e mentiras policiais.
2. Relvas já não dá um passo sem as costas quentes! Nesta
ida aos Açores a PSP terá envolvido um significativo contingente. Só a
guardar-lhe a porta do hotel estiveram três guardas.
Quanto mais portugueses espicaçarem o Relvas aldrabão
mais nervoso ele ficará. Nem terá "consciência tranquila" para
"ajudar a comprar a TAP" ou fazer negócios com políticos de Angola –
essa fina flor da corrupção.
Relvas está acossado e nunca a PSP conseguirá impedir os
protestos cívicos sobre o aldrabão e sobre o seu patrão.
Portugal não pode ter esta indigna criatura em funções que exigem seriedade sem sombras nem pode ser conhecido lá fora por ter um aldrabão
no governo, pelo que toda e qualquer iniciativa é louvável para concretizar o
Relvas rua!
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