Inspetora da PJ suspeita de roubar arma para matar avó do marido
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Em Portugal tudo serve para o bota abaixo, para denegrir,
para lamentar e lamuriar. E agora pior, com a herança do Sócrates e a demolição
ideológica dos Relvas & Passos o desencanto é colossal e a autoflagelação
atinge dimensões insanas.
Porém, em Angola, é outro o prisma, ali a lei é a lei do
abafa.
É abafada a corrupção milionária do Santos, da sua corte e das suas filhas e afilhados, etc., etc., etc. E abafada é a extorsão dos "funcionários" no
aeroporto.
Parêntesis O Relvas,
lembram-se, foi lá com a RTP lamber as botas ao regime e no fim, mesmo no fim,
a Clara Campos Ferreira tocou de raspão no tema e o ministro angolano chutou
para canto!? Parêntesis fechado
Pois a senhora inspetora está a ser interrogada pelos
próprios pares. Muito provavelmente, o resultado apurado irá ter a um tribunal
e um dia se saberá o desenlace.
O que já se sabe é que Portugal, apesar do profundo e legítimo
descrédito nos políticos, no Cavaco e no PM, tem uma instituição a investigar
uma das suas.
Fosse o crime cometido em Angola e bem podia ser alvo de
um abafamento sumário. Para já não falar do que ocorreria na Guiné-Bissau, onde a
tropa fandanga assassina, espanca e rouba a seu bel-prazer.
Com este quadro comparativo devemos levantar a cabeça ao lembrarmo-nos
que ainda há quem aja com verticalidade, cumprindo as suas missões sem
olhar a compadres e compadrios.
Segundo parêntesis
Um pequeno exercício especulativo: alguém imagina o que seria a Judiciária se o
Relvas fosse seu diretor!? Segundo parêntesis fechado
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