Portugal está a ratar a sua identidade.
Aos poucos, a pretexto de falsa modernidade, hoje aqui, amanhã acolá, a nódoa alastra. Ratada num linguarejar que nada tem de nosso, a moléstia corrói-nos.
Em Almada é bem visível.
Se não formos nós, portugueses, a proteger a nossa língua, custe o custar aos negociantes de prédios e dicionários, de centros comerciais e de computadores, vamos pagar caro o desleixo e a vaidade poucachinha.
Temos de travar o abuso. Como?
É simples, muito, muito simples: escrevendo em português, dando às coisas nomes em português.
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