sábado, 5 de janeiro de 2013

Crioulo luso-americano mancha Almada

 

Portugal está a ratar a sua identidade.

Aos poucos, a pretexto de falsa modernidade, hoje aqui, amanhã acolá, a nódoa alastra. Ratada num linguarejar que nada tem de nosso, a moléstia corrói-nos.

Em Almada é bem visível.


Se não formos nós, portugueses, a proteger a nossa língua, custe o custar aos negociantes de prédios e dicionários, de centros comerciais e de computadores, vamos pagar caro o desleixo e a vaidade  poucachinha.

Temos de travar o abuso. Como?

É simples,  muito, muito simples: escrevendo em português, dando às coisas nomes em português.

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