Que os pintelhos são traiçoeiros, isso todos sabem; no melhor dos momentos, quando menos se espera, atravessam-se e travam o mais destemido.
Foi o que aconteceu a Eduardo Catroga, ontem travado no seu caminho eleitoral para o governo.
Pintelhos no sítio certo amaciam, mas na sua boca terão um sabor amargo. Já se via a revolucionar Portugal com medidas que os oponentes não discutem e que trocam por pelos púbicos, como disse na entrevista fatal. Porém, ficará na história como o Manuel Pinho do PSD e com idêntico destino: adeus pedestal.
Mas nem tudo é mau.
Se a sorte sorrir a Passos a 5 de Junho, tem menos uma dor de cabeça e os portugueses vêem-se livres dele e da sua economia púbica. [Não confundir com pública!]
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