É paragem turística de catálogo, tem receita de observação do pôr-do-sol e fornece boas imagens.
E apesar da sugestão de prévia espreitadela tinha duas caixas de veneno debaixo da cama. O contraponto deste excesso de zelo raticida foi a falta do lençol de cima. Lacuna superada por quem os tinha de sobra.
E o equipamento de chuveiro está dotado da última maravilha tecnológica.
Exatamente, uma chave inglesa para abrir e fechar a água quente. O manípulo estava numa prateleira, certamente por maleita imprópria de apostolado hoteleiro.
Acresce que o restaurante da espelunca vendia o vinho com um suplemento por copo que punha à disposição dos clientes. Sim, cada copo acrescia um dólar ao preço da garrafa!
Mas tinha a lareira acesa.
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