sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Impunidade, lá como cá


Mulher que matou o marido e cozinhou partes do seu corpo, em 1991, viu ser-lhe recusado o pedido de liberdade condicional. O pedido foi negado após uma longa audição de cinco horas e meia que teve lugar no estabelecimento prisional de Chowchilla onde a mulher cumpre pena de prisão perpétua. http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2037753

O quê, prisão perpétua cumprida em liberdade!?
Estes americanos são talequalzinhos uns certos portugueses que, com retórica balofa, se vergam ao facilitismo e à irresponsabilidade. Patrocinadores ignóbeis de impunidade, esta gente, mascarada de legislador, tolera a criminalidade. Resultado: por exemplo, este ano, até hoje, 17 mulheres já foram assassinadas pelos maridos (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2037280).

Já para não falar nos corruptos e nos políticos comprovadamente vigaristas, como José Socrates, que andam aí a cantar de galo.
Pelos vistos, também os EUA desprezam a justiça que, em vez de punir e intimidar, agracia cruéis criminosos.
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