terça-feira, 11 de outubro de 2011

Três grandes mulheres

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São três pessoas boas para o mundo, especialmente o de mulheres dominadas por mitómanos ou menorizadas por políticos convenientes às petrolíferas de que Obama é porta-voz.

Três mulheres para três exemplos de criminalidade tolerada:

Arábia Saudita, protetorado americano onde as mulheres são pouco mais peças decorativas;

Guiné-Bissau, onde a mutilação genital feminina impera;

Portugal, onde dezenas de mulheres são anualmente espancadas e assassinadas por maridos e namorados perante a cegueira de vários PR e PM, a inoperância do Pinto Monteiro e afins e a indiferença demencial de 180 legisladores.

Os seus algozes são machões ou exploradores de mão de obra gratuíta, mutiladores cruéis, chulos ou esclavagistas, tanto faz. Não passam de impunes criminosos que, a coberto de religião, força bruta ou do equilíbrio geoestratégico, dominam mulheres como se fossem aves de capoeira.

Formigarras tira o chapéu a estas três Prémio Nobel da Paz 2011 que labutam pela libertação de uma boa parte da população mundial.

São as liberianas Ellen Johnson-Sirleaf e Leymah Gbowee e a iemenita Tawakkul Karman. [http://pt.euronews.net/2011/10/07/nobel-da-paz-para-tres-mulheres/]

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