sábado, 17 de dezembro de 2011

Juventude inteligente


...a tendência dos portugueses para se casarem menos e divorciarem-se mais não significa que a conjugalidade esteja em crise. http://www.publico.pt/Sociedade/casamentos-atingem-valor-minimo-desde-que-ha-registo--1525399

Claro que não; apenas revela razoabilidade de quem constitui família. Para quê gastar dinheiro em papéis, emolumentos e benzeduras!?

Que ponham listas de prendas na Pollux e façam do juntar dos trapinhos uma grande festança, com bolo de noiva e tudo! E que entre amigos estroinem até ao último pingo, longe de padres e rabinos, conservadores ou imãs.

A verdade é que, com a volubilidade dos nossos dias, nos mercados como nos casamentos, desatar o nó é mais custoso quando há certidão de permeio.

E é evidente que sogras oficiais são muito mais pegajosas que as simples mães dos companheiros do projeto de vida...

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