terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Nulidade política sob pretexto oportunista



Seguro, o ainda secretário geral do PS, disse há pouco que o PM deveria anunciar o fim da austeridade. Com data marcada, teria de ser anteontem mesmo, dia de Conselho de Ministros extraordinário.

Não disse como, se em declaração formal com sorriso fabricado por consultor brasileiro ou se através de um decreto sem "vacatio legis". Como se fosse possível, no estado em que o "socialista" Sócrates deixou o país...

A verdade é que Seguro não dá uma para a caixa, sempre a reboque de palavras ou iniciativas alheias, sempre oco, sempre sem projeto para Portugal.

Nunca se ouviu a Seguro uma única proposta exequível, uma solução viável para um qualquer problema concreto ou sequer uma ideia, uma simples ideia, uma singela ideia, caros leitores, estimadas leitoras.

Indigência inqualificável é o que sai da boca deste pavão de cabeça vazia, para mal do PS. O PSD, esse, faz figas para que o Tozé continue com tais barbaridades embrulhadas em pompa de ópera bufa.

Pobre PS!

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