sábado, 31 de dezembro de 2011

O melhor de 2011




1. Jovens empreendedores portugueses
Mesmo os que tentam e não têm sucesso à primeira. Tanto desemprego e tanta gente a querer emprego e não se lança na criação de empresas.
Um miúdo que vi crescer a brincar com um dos meus filhos tem hoje trinta e poucos anos e trinta empregados. Arriscou, venceu obstáculos, esforçou-se. Eis um porquê: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=M_f6Txwc-kk#!


2. Jovens angolanos contra o ditador corrupto

São poucos e o regime trata-os a pau e cenoura, alvejando-os com a poderosa máquina de propaganda. Apesar de não haver um simples telejornal em que não apareça um subserviente ministro a elogiar o todo poderoso corrupto Eduardo dos Santos, há um grupo de jovens que continua a enfrentá-lo. Pese embora a abissal diferença de recursos.

E inspiram mais confiança que os jovens árabes, pois não estarão sob a impiedosa tutela ideológica do expansionista aparelho técnico-tático muçulmano.


3. Jovens árabes que derrotaram ditadores
Mubarak, o déspota que mandou 30 anos no Egito, foi destituído pelo exército depois das empolgantes manifestações de jovens na Praça Tair. Ben Ali, instalado na Tunísia havia 24 anos, caiu sob o mesmo ímpeto.

Kadafi foi morto depois de 42 anos de poder demencial, luta em que os jovens se destacaram. O mesmo que está a acontecer na Síria, onde muitos têm morrido para extirpar a monarquia al-Assad.

A queda dos ditadores é uma vitória sobre o terror. E será um sucesso humanitário se estes jovens não se deixarem encantar por fundamentalistas pretensamente religiosos que apenas querem instalar outra ditadura.

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