sábado, 31 de dezembro de 2011

O pior de 2011




1. Aníbal Cavaco Silva
Não dissolveu a Assembleia da República, fazendo cair Sócrates, quando percebeu que a dívida pública estava a estrangular Portugal. É economista, como tanto se gaba...

Não teve nem visão estratégica nem coragem pessoal.


2. José Sócrates
Atolou o país em dívidas e quando perdeu eleições fugiu. Garantiu até ao último minuto que, com ele, o FMI não entrava cá. Viu-se...

Deixou-nos ainda numa nuvem de suspeições que só o progressivo apeamento de alguns figurões dissipará. Se...

Ficará na história como aldrabão impenitente.


3. Barbização televisiva
Judite de Sousa é o expoente máximo de Barbi de carne, osso e besuntos. Não se lhe vislumbra a cara, tão mascarada está não se sabe com quantas camadas de artifícios cromáticos: entre gueixa e figura carnavalesca.

Mas não é única, que as televisões apostam na descaracterização das mulheres, tornam-nas objetos pictóricos, fazendo crer à sociedade que betumes e tintas  são beleza.

A mulher-objeto, tão contestada ainda não há muitos anos, aí está com novo fôlego, ícone da formatação abúlica da imagem das mulheres. Com patrocínio televisivo e cegueira familiar alimenta-se uma sociedade assente na ficção!

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