O novo governo espanhol jurou fidelidade à constituição, ao rei, à bíblia católica e ao símbolo material desta ideologia.
Não é a primeira vez que o crucifixo católico é usado pela monarquia espanhola para fidelizar ministros. A coisa vem de trás e surpreende que um povo alegre tenha tão triste sina. Ainda falamos do fundamentalismo islâmico...
De facto, não será a contraposição de radicalismo europeu ao que grassa no Afeganistão, Arábia Saudita, Paquistão, Irão o melhor caminho para a emancipação dos povos. As cruzadas, hoje, são apenas história, é bom que nos lembremos.
Numa época em que a Europa, paulatinamente, se liberta desta mitologia, com França a dar cartas com a proibição de símbolos religiosos em serviços públicos, Espanha bem podia libertar-se deste jugo obscurantista.
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