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Técnicos de Fucoxima estão no limite
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1835780
Presentemente, Portugal e Brasil aproximam as suas grafias, mas a maioria dos jornalistas portugueses, por comodismo, ainda adota, quase intacto, o que lhes chega das agências anglo-saxónicas.
Se, com o acordo ortográfico, estamos a mexer no português, porque não criar neologismos na nossa língua em vez de ser seguidistas do inglês!?
Foi o que o fez o Diário de Notícias, abandonando o imperial Fukushima, pelo que daqui se lhe envia grata chapelada.
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domingo, 24 de abril de 2011
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