Ao contrário do verdadeiro coitus interruptus, o do Passos não passa de ameaça, reflexo da sua
imaturidade, coisa de fedelho, como já se lhe referiram.
No brutal aumento da TSU para os trabalhadores avançou à
revelia da Concertação Social, cheio de “pica” fazendo crer que dela dependia a
salvação da pátria. Pouco tardou para se encolher, sem arte nem dignidade,
metendo-a no saco e a si próprio numa camisa de onze varas.
Com a cláusula de salvaguarda do IMI foi o mesmo
mete-agora-tira-logo, o seu inconsequente estica-encolhe. O que a lei dizia era
que havia um prazo de adaptação, uma folga no aumento deste imposto.
Pois o
“valente” Passos queria escaqueirar a cláusula e espatifou ainda mais a sua própria credibilidade
ao repristiná-la. Mal tinha dito que a ia cancelar, cancelou foi a sua decisão,
meteu a viola no saco, encolheu-se, borrando ainda mais a sua imagem de volúvel fala barato. Ordem e contra-ordem é desordem, lembram-se!?
Um PM, um estadista, um político sério e responsável,
pondera as decisões, reflete e ouve pessoas credíveis, experientes,
qualificadas. E mantém o que decide, com pequenos e ventuais acertos.
Passos faz exatamente o contrário.
Talvez seja a nossa sorte…
pois Portugal precisa urgentemente de um um Homem de Estado à frente do governo.
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