terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Desanda

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Ontem, ao telefone do Cairo, uma portuguesa queixava-se de falta de informação da nossa embaixada.

E ficámos a saber que uma funcionária a havia censurado por anteriormente ter divulgado inoperância da dita delegação diplomática.


Diplomática é que não foi a descompostura, pois uma funcionária pública de corpo inteiro sabe bem que tem o dever de ser sempre agradável com quem lhe paga o ordenado.

Por outras palavras, a desanda quem a precisa é o MNE e o próprio embaixador, que não promovem o profissionalismo dos agentes portugueses no exterior.

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