Um grupo de 10 pessoas pegou fogo a um autocarro, domingo à noite, na Arrentela, no Seixal. Dois indivíduos entraram no veículo da TST, quando este parou para deixar passageiros, na zona da Boa Hora, cerca das 21.30 horas, e forçaram o motorista a sair. Depois, o grupo regou o autocarro com combustível e chegou fogo à viatura. http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1788939
Isto demonstra a gritante impunidade a que chegámos, a nulidade que é o MAI e a esquizofrenia dos deputados, que olham o país do alto das suas mordomias, indiferentes ao sentir dos portugueses e à destruição de património.
A cada crime, é prometido reforço da segurança, mas a sua causa principal, a impunidade, ultrapassou há muito o foro policial. Por melhores informações que a PSP, a GNR e o próprio SIS recolham, é impossível detetar ações deste calibre.
Dez pessoas encontram-se, bebem uns copos e toca, vamos queimar um autocarro! Em Portugal, não na África do Sul nem no Brasil, não na Venezuela nem na Somália...
Isto é absolutamente intolerável e acontece pelo estado de desleixo para que o parlamento, o governo e alguns juízes atiraram a justiça. Leis frouxas, códigos tolerantes com os criminosos e liberdade de condenados sem expiarem os seus crimes, sem se aperceberem do dano que causam à sociedade. Ou, pior, ridicularizando-a e aos que foram eleitos para governar mas apenas fingem fazê-lo.
E os irresponsáveis políticos causadores da insegurança reinante ainda são acolitados por "especialistas" que defendem a reinserção social por via dos paninhos quentes para vândalos e associações de malfeitores.
Bem pelo contrário, precisamos que a cadeia castigue, lembrando a cada momento que qualquer crime será pago com língua de palmo.
Este tipo de crimes nunca envolve políticos, sempre protegidos, sempre longe, sempre alheios ao dia-a-adia do Cidadão comum. Vivessem-nos eles e tomariam medidas sérias para controlar a criminalidade.
Talvez ainda não tenhamos tocado no fundo, mas quando lá chegarmos e se começar a fazer justiça pelas próprias mãos, aí será tarde. Já muita gente sofreu e nunca se sabe se não sobrará também para os políticos.
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