Entre a subserviência dos barões do partido, com os seus elogios a "sua excelência" [citação] e as afirmações popularuchas percebe-se a jogada de antecipação do regime.
Com os ditadores árabes em queda, os jovens a usarem a cidadania e a filha Santos a pôr a mão em todos os negócios milionários, a oligarquia treme. Os interesses pessoais, a distribuição dos recursos nacionais e o exibicionismo dos novos-ricos podem ser questionados, pelo que essas manifestações são uma ansiosa manobra para tirar o tapete a quem aposta na honestidade e na transparência.
É evidente que o falso camarada e a corte que o usa e protege, tudo estão a fazer e farão para iludir os pobremente escolarizados cidadãos comuns. Para grande mal de Angola.
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